O atleta Falcão da seleção brasileira de futsal esteve presente em Rolim de Moura na final da Copa Conectiva. Em quadra, Falcão esbanjou habilidade e com a bola aos pés promoveu um verdadeiro alvoroço nas arquibancadas lotadas do ginásio, a cada lance de malabarismo ou gol marcado.
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Copa Conectiva com o atleta Falcão do Futsal em Rolim de Moura
foto: rolnews.com
Rolim de Moura com o melhor do futsal
Preconceito
Como podemos definir uma pessoa apenas de Branca ou Preta, qual a diferença? Quando se diz a respeito exclusivamente da cor é obvio a diferença.
Mas quando falamos de seres humanos...
É inacreditável que ainda tenhamos em pleno século XXI, na era do conhecimento da informação digital perder tempo com idiotices, sempre encontramos alguém, ou melhor, muitos que carregam a bandeira desbotada, rasgada, sem propósito, preconceituosa, diríamos que desastrosa para a humanidade. É fácil identificar esses portadores de bandeiras, essas pessoas deixam bem claro todos que os rodeiam, parece que tentando disseminar a “tal doença do preconceito” contando estórias e piadas ou casos vividos, fazem isso de forma sistemática contagiando os demais e humilhando suas vitimas.
A lei N.º 10.639, de 9 de janeiro de 2003, incluiu o dia 20 de novembro no calendário escolar, data em que comemoramos o Dia Nacional da Consciência Negra. A mesma lei também tornou obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira. Com isso, professores devem inserir em seus programas aulas sobre os seguintes temas: História da África e dos africanos, luta dos negros no Brasil, cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional.
O mais impressionante é que em época de que tudo se pode com liberdade e igualdade é preciso que o governo tome providencia quanto à exclusão racial, preconceito, entre outros, criando e aprovando o Estatuto da Igualdade Racial, que pasmem, tramitou durante dez anos pelas duas casas legislativas do país entrando em vigor no dia 20 de outubro deste ano.
O inacreditável que durante todo esse tempo, dez anos, aconteceram barbáries com negros, índios, pobres, religiosos, entre outros, e mesmo assim a sociedade como um todo esperou, esperou e esperou que tomassem uma providencia e ainda permite a segregação racial, étnica, fazendo-se de ignorante no assunto, justificando-se “... eu não sou racista...,... só não gosto desses ou daquele, por ser diferente...”.
Lembrando que antes de haver o racismo já havia a xenofobia (medo de estrangeiros). Então, no começo da história, quando um povo via outro povo diferente guerreavam assim como as tribos nômades. Então os povos foram se fixando, cada povo com sua cultura e religião diferente. Um povo já via o outro povo como um povo bárbaro. Interessantemente eles não se achavam bárbaros e sim os outros. Com o tempo um povo foi fazendo pacto com outros, e os povos foram se tolerando. De qualquer forma, observamos que ainda existem críticas aos portugueses (eles são burros), aos americanos (eles são imperialistas), isso é cultural.
Um povo fica procurando diferença no outro. Certas pessoas, por terem características físicas bem diferentes, ficam mais destacadas, pois o aspecto físico deles mostra que eles fazem parte de um povo que não se misturou muito com os outros. Então, por Alguém identificar uma pessoa como diferente, esse Alguém vai lembrar da cultura e da origem do povo daquela pessoa, e esse Alguém vai entender que essa pessoa é diferente das pessoas globalizadas (estas que compartilham praticamente das mesmas crenças políticas e religiosas e praticam os mesmos hábitos). Assim as pessoas ficam procurando defeitos em outras pessoas porque acham que estas pessoas fariam o mesmo com ela. Ou seja, uma pessoa tem maldade porque acredita que se a outra pessoa tivesse oportunidade também teria a mesma maldade.
Precisamos continuar trabalhando e disseminando nas escolas, para nossos filhos que somos iguais, seres humanos que dividem o mesmo mundo e que diferentes são as coisas e cores, azul, amarelo, vermelho, verde, preto, laranja, branco, rosa e arco Íris, que diferente é a riqueza e a miséria que não dá oportunidade para todos.
(leia no site www.portaldaigualdade.gov.br/)
ESTATUTO DA IGUALDADE RACIAL – Projeto de Lei do Senado nº 213, de 2003 (nº 6.264, de 2005, na Câmara dos Deputados). Texto Aprovado pelo Senado Federal, em 16.06.2010
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Dia da Consciência Negra Colégio Benec
Preto e Branco
Qual a diferença? Quando se diz a respeito exclusivamente da cor é obvio a diferença.
Mas quando falamos de seres humanos...
... É inacreditável que ainda tenhamos em pleno século XXI, na era do que tudo é veloz e não se pode perder tempo com idiotices, sempre encontramos alguém, ou melhor, muitos que carregam a bandeira desbotada, rasgada, sem propósito, preconceituosa, diríamos que desastrosa para a humanidade. É fácil identificar esses portadores de bandeiras, fica parecendo preconceito falar sobre eles, mas, essas pessoas deixam bem claro todos que os rodeiam, parece que tentando disseminar a “tal doença do preconceito” contando estórias e piadas ou casos vividos, fazem isso de forma sistemática contagiando os demais e humilhando suas vitimas.
O Colégio BENEC - Benedito Cruz preocupada com a formação de seus alunos coloca na pauta em seu Plano Pedagógico e no calendário anual esta discussão, pois sabemos da importância de discutir esta temática no contexto escolar. Este com certeza é o lugar onde poderemos refletir sobre o valor da conquista da liberdade independente da cor de cado um, e viver com as diferenças é a maior virtude de de um ser humano.
Parabéns a toda equipe BENEC e a diretora Eliana Cristina pelo projeto desenvolvido, a qual eu não poderia de expressar toda minha gratidão e admiração.
UNIASSELVI
“NÃO BASTA SABER, É PRECISO SABER FAZER” (1)
O patrono e protótipo da UNIASSELVI, Leonardo da Vinci, fundamentou sua vida e suas ações no seguinte lema: DALLA MENTE ALLE MANI. Numa tradução bem literal quer dizer: DA MENTE ÀS MÃOS, isto é, é necessário que aquilo que está na mente possa se concretizar, se materializar, possa ser feito. A UNIASSELVI resolveu adotar esse lema e dar-lhe uma conotação atual, ou seja, de enquadrá-lo na ciência e no conhecimento socialmente aceito pela sociedade: NÃO BASTA SABER, É PRECISO SABER FAZER.
O conhecimento hoje é aceito como tal quando pode ser transformado em ação, do contrário é apenas retórica, falácia e utopia que não condiz com os valores da ciência dos tempos atuais. O conhecimento, a ciência, é a atividade humana que descreve e explica os diferentes campos da realidade, buscando introduzir mudanças nos mesmos. O conhecimento, portanto, requer uma atitude ativa e não contemplativa, já que a finalidade é operar sobre a realidade para transformá-la.
Há muito tempo o filósofo ensinou: “a questão não é apenas compreender o mundo, a questão é transformar o mundo”. Para isto é necessária a ação. Não se trata de um mero utilitarismo desmedido, trata-se de buscar a compreensão do que é “conhecimento”, que, no limite, é ter a competência e/ou habilidade e/ou aptidão de dar respostas aos problemas que se apresentam, sejam eles de compreensão, de aplicação, de avaliação e/ou de conhecimento, nos seus aspectos teóricos, práticos, existenciais, operacionais e valorativos.
A competência aqui apregoada é definida como o conhecimento em ação, a habilidade reconhecida do “fazer” e a aptidão que se manifesta no modo de agir sobre a realidade. NÃO BASTA SABER, É PRECISO SABER FAZER.
Parodiando o apóstolo que diz: “a fé sem obras é morta”, pode-se afirmar que “o conhecimento sem a ação é morto, não existe, é mera falácia”.
(1) A UNIASSELVI, desde sua concepção, baseou sua maneira de ser em quatro princípios orientadores gerais. Neste trabalho estamos esclarecendo alguns pontos do primeiro princípio: NÃO BASTA SABER, É PRECISO SABER FAZER”. Nos números subseqüentes falar-se-á sobre os demais princípios orientadores gerais, bem como sobre os princípios de aprendizagem, princípios de ação e os princípios pedagógicos que orientam toda a família UNIASSELVI.
"CADA UM TEM QUE CONSTRUIR SUA HISTÓRIA"
Este é o segundo princípio norteador de toda a atividade da ASSELVI, como mantenedora, e da UNIASSELVI, como mantida.
Pensou-se em mudar o “TEM QUE” por outro verbo ou expressão como, por exemplo, “cada um deve construir a sua história”. Todavia, a expressão “TEM QUE”, embora não soe muito bem, traduz melhor o papel que cada um tem que desempenhar na construção da sua vida, em todas as suas dimensões. Neste palco, cada um tem que ser ator e não um mero artista.
Dentro do palco da vida, cada indivíduo tem virtudes e limitações próprias, ou seja, não há uma forma humana igualitária, como pregam algumas doutrinas; sem dúvida, isto levaria a uma utopia paralisante. As ações de cada ator não são distribuídas, são construídas; cada pessoa constrói a sua história e o seu papel dentro da sociedade.
Nesta corrida em busca da própria construção há aqueles que largam com vantagem e outros que partem em desvantagem; todavia, não importa a situação da partida, o que importa é que todos precisam entrar nesta corrida em busca da construção da sua história, seja no seu sentido material, seja no seu sentido espiritual.
Este princípio está também diretamente ligado à educação. A aprendizagem é resultado da construção ativa, feita pelo sujeito, ou seja, o indivíduo deve desenvolver hipóteses próprias acerca do funcionamento do mundo e deve colocá-las à prova permanentemente. Sua competência é o conhecimento em ação, é uma habilidade reconhecida, é uma capacidade que se manifesta no modo de agir sobre a realidade.
Há muitos que entram nessa corrida armados com a atitude negativa, lamentando-se da falta de oportunidades. Esse caminho produz somente indivíduos infelizes e insatisfeitos. Os críticos negativos somente destroem; os otimistas é que constroem a si mesmos e conseguem modificar a sociedade.
A UNIASSELVI, ao assumir esse princípio norteador, vê em cada um de seus professores, funcionários e acadêmicos, um indivíduo que deu a largada, independentemente da vantagem ou desvantagem inicial, e está prosseguindo nesta caminhada em busca de sua construção pessoal e profissional. Os frutos serão colhidos, paulatinamente, ao longo do caminho; o fruto maior será a compreensão de que, neste palco da vida, “cada um tem que construir a sua história”.
FORMAÇÃO DE EMPREENDEDORES
Este é o terceiro princípio norteador de toda atividade da UNIASSELVI. Não se trata apenas de pregar uma idéia, trata-se de agir de forma empreendedora em todos os setores da instituição. Como exemplo, podemos citar o próprio diário de classe do professor. A UNIASSELVI não se fixou apenas numa lista de nomes. Colocou as fotos dos alunos com o seu respectivo contato (telefone, endereço...), para que o professor que tem a memória visual mais desenvolvida pudesse conhecer melhor sua classe e para que pudesse se comunicar com o acadêmico, quando necessário. O empreendedorismo não se ensina, se faz. O exemplo não é a melhor forma de educar para o empreendedorismo, é a única. Desta forma, a instituição ou empresa, como um todo, deve ser empreendedora.
Empreendedorismo é a filosofia ou posição diante da vida que ensina que a vida pode ser reinventada a cada momento; se você não encontrou um emprego, crie um para você. É uma filosofia que ensina que em tudo existe um dever à nossa espera, na próxima dobra da vida. É uma filosofia que nos ensina que em cada um de nós existe um inventor, um criador que precisa ser liberto. É uma filosofia que nos ensina que é preciso correr algum risco.
Nada é mais letal para a pessoa do que se conformar com a rotina, mãe da monotonia e cortina que encurta horizontes. Aliás, para um espírito aberto não existe rotina absoluta, ele sempre será capaz de enxergar, ainda que por um tênue fio de luz, um espaço para o diferente.
Assim, ser empreendedor é, em resumo, exercitar a diferença e, nessa condição, buscar a produção do novo. Não se forma empreendedor com aulas de empreendedorismo, ele se forma num ambiente empreendedor. Em aula se apreende algumas diretrizes.
Não importa a posição que se ocupa no arranjo técnico-social da organização a que se está ligado; não importa a posição que se ocupa no arranjo do quadro social, sempre será possível vislumbrar algo de novo, de diferente que possa ser feito. É preciso educar-se para essa possibilidade.
A NEGOCIAÇÃO: PARADIGMA DO RELACIONAMENTO HUMANO
Este é o quarto princípio norteador das ações da UNIASSELVI: “A negociação como paradigma do relacionamento humano”.
Nenhuma pessoa ou organização detém todo o saber, todo o poder, todo o tempo, todos os instrumentos, todos os interesses, todos os gostos, todos os sonhos. Todos são portadores de limitações. As limitações colocam cada indivíduo e cada organização em relação com o outro. A partir daí, começa um processo de negociação constante.
A negociação, para chegar a bom termo, deve ser conduzida sob os princípios da ética, da moral e da lei. Esses princípios não se negociam, são pressupostos básicos para se iniciar qualquer negociação. Portanto, negociar e sempre negociar é fundamental, tendo, porém, como base, o princípio da ética. A ética implica sempre na clareza, na sinceridade, na honestidade e na verdade na formulação de propostas. Por outro lado, a negociação exige muita dedicação, aplicação e persistência em sua execução. Nesse processo, cada pessoa e/ou cada organização se faz ator, companheiro, colaborador e parceiro de um mesmo e único objetivo que deve satisfazer a todos.
A negociação, como paradigma do relacionamento humano moderno, não pode faltar em nenhum grupamento de pessoas, seja este uma família, uma instituição, uma sala de aula, uma empresa ou uma nação. Todavia, a flexibilidade, exigência indispensável num processo de negociação, não implica em abdicar dos princípios e normas, da ética e da moral.
Eletrobras Distribuição Rondônia anuncia investimentos para Triunfo
Em reunião no Distrito de Triunfo, Inácio Azevedo, Procurador da Presidência da Eletrobras Distribuição Rondônia, anunciou aos consumidores urbanos e rurais que no período de 2011/2012 a empresa construirá uma rede de transmissão interligada ao linhão para levar energia elétrica a Itapuã do Oeste e Triunfo. “Será o fim de todas as dificuldades. Estas cidades receberão energia do sistema nacional com melhor qualidade”, disse Inácio. Esta rede contará com uma subestação na entrada da linha de acesso à vila e outra subestação na cidade.
No momento, a Eletrobras Distribuição Rondônia está executando obras do Programa Luz Para Todos que já atendeu centenas de domicílios na região e contratou uma empresa que trabalha para levar eletricidade aos moradores das linhas 115, 120, 09, linha verde, entre outras. O Programa Luz para Todos já investiu R$ 700 mil na região e agora investe mais R$ 800 mil para concluir o abastecimento das famílias da zona rural de Triunfo.
O procurador da presidência da Eletrobras Distribuição Rondônia, Sr. Inácio Azevedo, ouviu atentamente todas as pessoas e garantiu: “todas as famílias rurais serão atendidas. Ninguém ficará sem luz. Esse é o objetivo do programa, é a determinação do governo e para que isso aconteça todos estamos trabalhando”. Informou ainda que nas linhas onde os serviços foram concluídos, uma equipe especial fará uma operação “pente fino” levando energia para quem, por alguma razão, não a recebeu ou para quem chegou depois.
Expansão urbana
Já para os moradores urbanos, Inácio informou que já está contratada a empresa que fará o serviço de expansão da rede de distribuição. Como a vila tem crescido bastante, hoje existe uma demanda reprimida. Para atender essa necessidade, serão implantados três circuitos que levarão eletricidade segura e de qualidade, acabando com as quedas de energia.
A reunião foi realizada pelos vereadores José Luiz e Ricardo Capixaba e contou com a presença de lideranças urbanas e rurais do Distrito de Triunfo, além de centenas de moradores. Inácio estava acompanhado do engenheiro eletricista Lucena.
Osmar Silva, DRT 1035
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Vereador Juninho realiza ciclos de palestras
O presidente da Câmara Municipal de Rolim de Moura, João Rossi Junior vem participando de ciclos de palestras com temas como: redes sociais e responsabilidade, políticas públicas, educação, saúde, segurança, democracia e cidadania, focando “O Papel do Legislador e Apoio as Entidades Sociais” entre essas realizou uma palestra organizado pelo Pólo Presencial da Faculdade de Rolim de Moura – FAROL e UNIASSELVI – Centro Universitário Leonardo da Vinci no auditório da FAROL no dia 13 de outubro onde estavam presentes 123 acadêmicos e professores da FAEL e UNIASSELVI.
A palestra situou os acadêmicos acerca das redes sociais comunitárias, esclarecendo a necessidade de parcerias intergovernamentais e com setores que abordam temas imprescindíveis em nossa cidade como PROERD, CARCARM e outros segmentos em situação de vulnerabilidade social.
Assim também como esteve presente na linha 168 lado sul com os instrutores do PROERD Cabo PM André e o Soldado Alécio, nesta palestra participaram 80 pais, o intuito desse evento consiste em um esforço cooperativo da Policia Militar, Escola e a Família para oferecer atividades educacionais em sala de aula, a fim de prevenir ou reduzir o uso indevido de drogas e violência entre as crianças e adolescentes, auxiliando os pais na educação e prevenção do combate ao uso de álcool, cigarro, maconha, inalantes, crack entre outras drogas ou mesmo engajarem em atividades violentas, tudo isso faz parte da ênfase do programa.
Juninho diz que numa sociedade em que há um alto índice de jovens em risco social, exposto às drogas, as redes comunitárias desempenham um papel fundamental para as políticas sociais que tem como finalidade buscar a proteção e seguridade social, através de trabalhos de conscientização na perspectiva de prevenção e qualidade de vida. Juninho destaca ainda que a questão social não é exclusiva do poder público, cada cidadão e organização tem compromisso para efetivar as políticas sociais, modificando de fato o quadro da desigualdade em nossa comunidade.
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